A reforma tributária brasileira, promulgada em dezembro de 2023, deu início a uma das maiores transformações fiscais do país em décadas. O assunto é amplo – e, de certa forma, inevitável para quem trabalha com gestão empresarial. Empresas de tecnologia, grandes e pequenas, já percebem o eco das mudanças em seus sistemas, rotinas internas e estratégias para o futuro. Saber adaptar o sistema Protheus para este novo cenário é quase como aprender uma nova língua fiscal, cheia de nuances, prazos e termos inéditos.

Em 2024, com as primeiras atualizações já circulando e a Nota Técnica 2024.002 em vigor, um questionamento domina os gestores: “Como garantir que a transição seja tranquila, segura e, acima de tudo, que a empresa esteja protegida de riscos fiscais?”. Ao longo deste guia, você vai encontrar respostas para essas dúvidas, percorrendo desde a essência da reforma até exemplos práticos de adaptação — com a atenção necessária para empresas digitais e inovadoras, como as apoiadas pela Weehub, Inc., que já estão na fronteira das soluções tecnológicas para o novo ambiente tributário.

O que é a reforma tributária e por que ela muda tudo?

Quando a reforma tributária foi aprovada, uma expectativa se desenhou: acabar com a “colcha de retalhos” dos tributos no Brasil, criar caminhos mais justos e previsíveis, e simplificar a vida de pessoas e empresas. Talvez você tenha sentido o mesmo ao ler sobre o IVA dual, o surgimento de CBS e IBS e a possibilidade de uma nova estrutura fiscal unificada — sensação de alívio, com uma boa dose de receio sobre como tirar tudo isso do papel.

A essência da reforma, segundo dados apresentados na Wikipédia, está na substituição de tributos tradicionais, que já eram conhecidos (e até temidos) no ambiente do Protheus, como PIS, Cofins, ICMS e ISS, por novos impostos mais amplos, transparentes e, pelo menos em teoria, mais fáceis de administrar.

  • IBC (Imposto sobre Bens e Serviços): substitui PIS, Cofins, ICMS e ISS.
  • CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços): fusão de PIS e Cofins, com abrangência federal.
  • Imposto Seletivo: com o objetivo de desestimular certos produtos (tabaco, bebidas alcoólicas, combustíveis fósseis).

A transição será gradual, ocorrendo entre 2026 e 2033, como detalhado pelo Poder360. Ou seja, é um processo longo, que vai exigir atenção contínua.

Grande parte do sucesso depende de começar a adaptação hoje, não amanhã.

O Protheus, nesse cenário, ganha destaque como parceiro essencial — seu papel é garantir que todas as adaptações técnicas e fiscais estejam prontas em tempo hábil.

Tela de computador exibe documentos fiscais eletrônicos sendo processados Principais mudanças: do IVA dual ao imposto seletivo

A proposta da unificação dos tributos, detalhada no Portal Estratégia, promete uma ruptura marcante. Agora, as empresas precisam lidar com:

  • Substituição de múltiplos impostos por CBS e IBS (o chamado IVA dual), dividindo competências federais e estaduais/municipais.
  • Criação do imposto seletivo para desincentivar produtos prejudiciais.
  • Possível alíquota total em torno de 28%, como explica a Istoé Dinheiro.
  • Implantação de mecanismos especiais, como cashback para famílias de baixa renda, segundo a Folha de S.Paulo.

Parece um quebra-cabeça, certo? Talvez um pouco, mas existem caminhos práticos para decifrar cada peça — e o Protheus é uma das principais ferramentas nessa jornada.

IVA dual e a lógica dos novos tributos

O IVA dual significa que haverá dois grandes blocos de arrecadação:

  • CBS (federal): Alinhada à contribuição de valores em âmbito nacional.
  • IBS (estadual e municipal): Focado na receita de estados e municípios, substitui ICMS e ISS.

Não é só mais simples — é também mais transparente. Existem discussões sobre a alíquota, sobre os impactos para cada setor e, principalmente, sobre como parametrizar sistemas de gestão e ERP, como o Protheus, para operar com essas novas regras.

O imposto seletivo: propósito social e adaptação tecnológica

O imposto seletivo — por vezes chamado de “imposto do pecado” — foi criado com a finalidade de combater determinadas práticas de consumo, atingindo setores como bebidas alcoólicas, cigarro, e produtos que afetam o meio ambiente, conforme explica a Notícias IOB. Sua parametrização no sistema é indispensável sempre que há relação comercial com essas cadeias.

A parametrização correta evita riscos, multas e falhas de compliance.

Empresas que atuam nesses mercados devem ajustar suas configurações fiscais, programando corretamente cada código tributário envolvido.

Impactos práticos da reforma no Protheus

Essa é, talvez, a etapa mais delicada. Afinal, o Protheus sempre foi reconhecido pela flexibilidade e pela forte aderência aos caminhos da legislação fiscal brasileira. No entanto, a escala da reforma altera quase tudo: desde como você faz configurações fiscais, até os relatórios que precisa gerar para cumprir exigências do Fisco.

  • Novas Naturezas de Operações Fiscais (CFOP/CSOSN)
  • Regras diferenciadas por localidade administrativa
  • Novos campos e fórmulas para apuração de impostos
  • Atualizações automáticas de tabelas fiscais
  • Automação dos cálculos do IVA dual para documentos fiscais eletrônicos

Interface de configuração do imposto seletivo no Protheus De fato, a nfe.io detalha como as ferramentas de configuração do Protheus são fundamentais nesse momento, permitindo que as regras dos novos tributos sejam simuladas, testadas e implementadas em produção sem surpresas desagradáveis.

Exemplo prático: configuração de um novo documento fiscal

Imagine que sua empresa desenvolve soluções em nuvem e comercializa serviços digitais. Até dezembro de 2023, a rotina era ajustar corretamente PIS, Cofins e ISS na emissão das NFSe. Agora, além destas parametrizações, é preciso incorporar CBS e IBS, atentando-se para a incidência correta em cada localidade onde o serviço é prestado.

A sincronia entre o ERP Protheus e as regras novas é o que separa empresas tranquilas das que vão ter dor de cabeça com o Fisco.

Os profissionais que apoiam projetos como os da Weehub, Inc. sabem disso: um pequeno erro agora pode virar um problema grande depois.

Por dentro da Nota Técnica 2024.002: o que muda no sistema?

Conforme dados publicados pela Reuters, a Nota Técnica 2024.002 trouxe o detalhamento prático das alterações obrigatórias nos sistemas de gestão para esta primeira etapa de mudança.

  • Novos campos obrigatórios em cadastros fiscais e natureza da operação
  • Atualização dos layouts de documentos fiscais eletrônicos
  • Regras para cálculo do imposto seletivo conforme NCM/NBS

Na prática, quem opera o Protheus já recebeu pacotes de atualização com os scripts de inclusão de novos tributos, além de treinamentos sobre os fluxos de validação e simulação automática dos cálculos. O suporte técnico também ganhou reforço, com materiais didáticos que explicam passo a passo cada cenário de aplicação.

Mas… por que tanta atualização é importante agora?

Existe um risco real de ficar para trás. Não adotar correntes atualizações — ou fazê-lo com atrasos — pode significar ficar fora de compliance, perder prazos importantes ou até mesmo ser autuado por inadimplência tributária. Os casos mais frequentes de penalidades em reformas anteriores nasceram justamente da desatenção a pequenos detalhes técnicos nos ERPs.

Equipe assistindo treinamento online sobre reforma tributária no Protheus Configuração fiscal no Protheus: transformar teoria em prática

Uma das maiores dúvidas dos gestores de TI e fiscais é: “Como parametrizei corretamente a migração de impostos? O que não posso esquecer?”. O Protheus facilita – mas exige atenção a detalhes minuciosos.

Etapas para adequação dos módulos fiscais

  1. Mapeamento de operações: Revise todos os produtos, serviços e tipos de transação, identificando quais sofrerão alterações de tributação.
  2. Revisão de cadastros: Atualize NCM/NBS, informações de clientes, fornecedores e códigos fiscais – todos precisarão se adequar.
  3. Parâmetros fiscais: Implemente regras para CBS, IBS e, quando necessário, imposto seletivo, utilizando a suíte de configuração fiscal do sistema.
  4. Testes e auditorias internas: Simule linhas completas de faturamento, verificando se as bases e as fórmulas de cálculo correspondem exatamente às regras da reforma.
  5. Capacitação da equipe: Promova treinamentos frequentes. O entendimento humano é peça-chave — um erro manual bobo pode gerar transtornos.

Gestão de documentos fiscais eletrônicos: a nova rotina

De acordo com a nfe.io, a automação da gestão dos documentos fiscais eletrônicos (NF-e, NFC-e, CT-e, NFS-e etc.) é algo inadiável. Cada documento fiscal deve ser calculado, validado e transmitido com base no novo modelo tributário. O Protheus já integra esta atualização, garantindo:

  • Emissão e arquivamento com os novos códigos de tributação.
  • Relatórios automáticos de conferência das bases do IVA dual.
  • Geração de obrigações acessórias nos modelos exigidos pela Receita Federal.

Talvez pareça um passo extra no dia a dia, mas rapidamente se torna um diferencial competitivo estar em dia com todas essas rotinas.

Por que adequação antecipada evita problemas (e multas)

A verdade, confirmada pela BBC, é simples: empresas que se adiantam às exigências da reforma têm menos problemas. Não é só uma questão de regra, mas de evitar surpresas desagradáveis como:

  • Notificações de órgãos fiscais e atrasos em certidões
  • Multas por não-conformidade nas NFs emitidas
  • Retrabalho para reprocessar operações já concluídas

Estar pronto é estar seguro. A pressa do último minuto quase nunca compensa.

A Weehub, Inc., por exemplo, já acompanha de perto a evolução da legislação fiscal e incentiva startups e empresas parceiras a adotarem políticas de atualização contínua, mitigando riscos e abrindo margens de vantagem no mercado.

O período de transição: 2024 até 2033

A implementação da reforma tributária brasileira será escalonada, permitindo um ajuste gradual das empresas, conforme divulgado pelo Poder360. O Protheus já está alinhado para operar em cenários de múltiplas tributações, mantendo a retrocompatibilidade com regimes antigos enquanto incorpora as mudanças novas.

  • Entre 2024 e 2025: adaptando módulos para testes paralelos (antigo x novo modelo)
  • 2026 em diante: adoção oficial dos novos tributos, início do recolhimento obrigatório
  • Até 2033: eliminação gradativa dos impostos antigos e integração total ao novo regime tributário

É fundamental não abandonar completamente as regras antigas, pois parte do período exigirá relatórios mistos, confrontando os dois modelos até o fim da transição. O sistema Protheus se tornou, para muitos usuários, o verdadeiro porto seguro nesse oceano de incertezas.

Gestão fiscal e competitividade: impacto direto no caixa

Pode ser assustador pensar que uma mudança tributária mude tanto o cotidiano e até a rentabilidade. Dados da Istoé Dinheiro apontam para uma alíquota do IVA dual próxima de 28%. Para alguns setores, a carga tributária pode cair; para outros, subir. Só quem se adapta rápido consegue calcular a diferença real e traçar suas estratégias.

A falta de preparo, aqui, custa caro.

Linha do tempo mostrando transição fiscal no Protheus de 2024 até 2033 Muitas empresas apoiadas pela Weehub, Inc. relatam seu incômodo inicial, mas após os primeiros testes e ajustes nos parâmetros do Protheus, notaram ganhos claros de agilidade e transparência nos cálculos fiscais – revertendo horas de retrabalho em tempo útil para inovação e expansão.

Ferramentas tecnológicas e suporte: como o Protheus está preparado?

Segundo especialistas em automação fiscal, o Protheus já oferece um arcabouço de recursos para ajustamento rápido ao novo regime tributário:

  • Módulos de atualização automática de tabelas fiscais
  • Ambientes seguros de testes e simulação de apuração
  • Relatórios comparativos entre regimes antigos e novos
  • Cadastro simplificado das regras de CBS, IBS e imposto seletivo
  • Manuais e vídeos explicativos
  • Suporte ao usuário em ambientes híbridos, inclusive para grandes volumes de documentos

Esse ecossistema reforça a estratégia defendida pela Weehub, Inc.: investir em inovação não é só buscar tecnologia de ponta, mas garantir total aderência e segurança jurídica para operar e crescer no cenário brasileiro — e cada atualização do Protheus mostra esse compromisso.

Erros comuns na adaptação: o que evitar de todo jeito

Conversando com gestores de pequenas e médias empresas, é comum ouvir relatos semelhantes. Errou na classificação do NCM, esqueceu de revisar parâmetros fiscais antigos, implementou só parte das novidades. O resultado? Notificações, retrabalho, atritos com contabilidade. Para ajudar nessa nova etapa, destacamos alguns deslizes frequentes:

  • Não realizar auditorias simuladas antes de mudar o regime fiscal oficial no sistema
  • Ignorar a atualização dos cadastros de fornecedores e clientes antigos
  • Confiar demais em automações sem revisão humana
  • Deixar para treinar a equipe só na véspera do início do novo regime
  • Subestimar a necessidade de duplo controle durante o período de transição

Auditor fiscal revendo relatórios no ERP Protheus em ambiente corporativo Basta uma dessas falhas para minar as vantagens da reforma — e são detalhes pequenos, mas de impacto significativo. Por isso, ter processos de conferência cruzada, até mesmo consultoria de especialistas (aqueles com experiência de campo), ainda é muito indicado.

O papel do treinamento: aprendizado constante

As mudanças não vão parar tão cedo. Relatórios fiscais, layouts de documentos, fórmulas de cálculo: tudo pode sofrer novas alterações à medida que o governo detalha a aplicação da reforma. É aqui que o treinamento ganha seu valor. Workshops internos, vídeos, apostilas, simulações práticas — quanto mais plural for o aprendizado, mais forte será a adoção dos novos padrões.

Empresas inovadoras, como as apoiadas pela Weehub, Inc., entenderam cedo que investir em capacitação é um diferencial não só para o momento atual, mas para a flexibilidade diante de futuras demandas tributárias. Como já dito em outras revoluções tecnológicas, aprender rápido é uma vantagem competitiva enorme.

Perspectivas para o futuro e o impacto direto nos negócios

Quando olhamos para o horizonte de 2033, percebemos que a reforma tributária não é uma linha de chegada, mas um caminho — um processo contínuo de ajustes, revisões e adaptações, talvez até com mudanças de rota, se o cenário econômico exigir.

Empresas que automatizaram suas rotinas fiscais, estruturaram equipes multifuncionais e adotaram uma postura proativa na adaptação têm mais possibilidade de colher bons frutos. Digitalização, gestão fiscal moderna e sistemas de ERP atualizados são os pilares dessa nova realidade. E, como o exemplo de muitas startups engajadas com a Weehub, Inc., é possível avançar, aprender e, até certo ponto, inspirar setores inteiros a trilhar o mesmo percurso.

Se a incerteza ainda paira sobre alguns pontos, uma coisa é clara: preparar-se agora, investir em atualização e capacitação, e manter sistemas como o Protheus sempre alinhados às normas fiscais, já são fatores de proteção e crescimento, seja para o mercado nacional ou internacional.

Conclusão

O ajuste à reforma tributária no Protheus deixou de ser uma escolha — virou responsabilidade coletiva para empresas de tecnologia, empreendedores e gestores fiscais em todo o Brasil. Não se trata só de cumprir legislação, mas de transformar desafios em oportunidades reais de inovação, transparência e crescimento. O período de transição pode ser longo, cheio de etapas e algumas incertezas, mas investir em adaptação, tecnologia e aprendizado é o que separa as empresas seguras das que viverão apagando incêndios fiscais.

A Weehub, Inc. apoia e incentiva seus parceiros a trilharem esse caminho com resiliência, antecipação e foco em futuro sustentável — porque só tecnologia, sem aderência legal, corre riscos desnecessários. Se você também acredita que o futuro da tecnologia depende de conhecimento fiscal e adaptação constante, venha conhecer a Weehub, Inc. e descubra como ampliar o potencial do seu negócio com inovação, suporte e um ecossistema fiscal preparado para o amanhã.

Perguntas frequentes

O que é a reforma tributária no Protheus?

A reforma tributária no Protheus refere-se às adequações técnicas e fiscais que o sistema ERP Protheus está fazendo para atender às novas diretrizes da reforma tributária brasileira aprovada em 2023. Isso inclui a substituição dos antigos tributos (PIS, Cofins, ICMS, ISS) pelos novos impostos (CBS, IBS e Imposto Seletivo), ajustes nos parâmetros de apuração, atualização dos layouts fiscais e automação dos novos cálculos exigidos pela legislação. Assim, o Protheus mantém empresas em conformidade, reduzindo riscos de autuações e facilitando as rotinas fiscais no novo cenário.

Como adaptar o TOTVS Protheus para a reforma?

Para adaptar o TOTVS Protheus à reforma tributária, é preciso atualizar o sistema com os pacotes e scripts fornecidos nas notas técnicas oficiais, revisando e ajustando parametrizações fiscais para CBS, IBS e Imposto Seletivo. Recomenda-se mapear todos os produtos e operações que sofrerão impacto, atualizar cadastros de clientes, fornecedores e NCMs/NBS, realizar testes em ambiente de homologação, treinar as equipes e, somente após validação, implementar em produção. Também é aconselhável manter contato constante com o suporte e consultar materiais técnicos e práticos de atualização.

Quais módulos do Protheus serão impactados?

Os principais módulos do Protheus impactados são os de faturamento, compras, estoque, fiscal/contábil, financeiro e gestão de documentos fiscais eletrônicos (NF-e, NFS-e, NFC-e, CT-e). Qualquer rotina que envolva cálculo, apuração ou registro de impostos, emissão e envio de notas, geração de relatórios fiscais, obrigações acessórias e escrituração vai passar por ajustes. Isto garante aderência ao novo modelo tributário e a correta apuração dos novos tributos.

A atualização é obrigatória para todos os usuários?

Sim. Todos os usuários do Protheus que emitem documentos fiscais ou precisam manter compliance tributário terão que se adequar ao novo padrão, pois a legislação federal, estaduais e municipais exigirá gradualmente o uso dos novos parâmetros, tributos e layouts de acordo com o cronograma da reforma. Não atualizar significa correr o risco de não conseguir emitir documentos válidos, sofrer sanções fiscais e ficar em situação irregular perante o Fisco.

Onde encontrar suporte para a nova legislação?

O suporte para a nova legislação pode ser encontrado diretamente nos canais de atendimento e suporte do Protheus, em treinamentos oficiais, materiais didáticos, webinários e notas técnicas, além de consultorias especializadas em automação fiscal. Também é recomendável acessar documentos publicados em fontes confiáveis, como órgãos oficiais (Receita Federal, SEFAZ) e portais de inteligência fiscal, além de buscar orientação de associações como Weehub, Inc., que estão na vanguarda da transformação fiscal no setor de tecnologia.

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Última Atualização: 28 de julho de 2025