Lá fora, o termo growth hacking já virou comum no dia a dia das empresas de tecnologia. No Brasil, ele ganha força principalmente no universo B2B, onde as apostas precisam ser certeiras para empresas conquistarem espaço, audiência e resultados. Não é apenas uma questão de acelerar o crescimento. Trata-se de criar oportunidades, descobrir atalhos e aplicar táticas baseadas em dados, criatividade e tecnologia. E, sim, tudo ao mesmo tempo. Confesso que às vezes parece impossível unir tantas frentes assim. Mas projetos que apostam nessa mentalidade, como a própria WEEHUB, INC., mostram que é possível construir jornadas de crescimento com impacto de verdade.
Por que o growth hacking faz sentido no B2B em 2025
O B2B nem sempre foi associado à inovação rápida. Por muitos anos, ficou preso a negociações longas e processos tradicionais. Hoje, isso mudou. Os compradores esperam agilidade, relevância e, acima de tudo, personalização. Segundo perspectivas para o futuro das interações B2B, até 2025, 80% das negociações entre empresas devem acontecer em canais digitais – um cenário onde sair na frente é questão de sobrevivência.
Não tem fórmula mágica, mas os sinais do mercado são claros:
- Empresas nunca foram tão influenciadas por dados e tecnologia.
- Os clientes decidem cada vez mais com base em experiências digitais fluídas.
- Conteúdo relevante, SEO e presença ativa em vários canais não são mais diferenciais. São o mínimo.
Em meio a esse turbilhão, o growth hacking surge como o caminho mais ágil para aproveitar oportunidades. Testar hipóteses, medir resultados e corrigir a rota rapidamente virou parte da rotina, algo muito presente no DNA de fundos como a WEEHUB, INC., onde acelerar faz parte da missão.
Os grandes pilares do growth hacking B2B em 2025
É fácil se perder em buzzwords. Mas growth hacking, na prática, fica mais simples (porém não menos desafiador) quando observamos alguns pilares.
1. Dados acima de tudo. Ou quase.
Não importa o plano: sem analisar os números, tudo vira achismo. Empresas têm cada vez mais informações sobre comportamento, funil de vendas, canais e taxas de conversão. Mas, quase metade dos profissionais de marketing B2B ainda encontra obstáculos ao coletar e integrar esses dados de diferentes plataformas. Ou seja, investir em ferramentas que cruzam, cruzam e tornam visível o que move sua audiência faz toda a diferença, como mostram as tendências em análise de dados.
2. Conteúdo relevante e personalizado em alta
Parece básico, mas é forte: quem conecta, converte. O marketing de conteúdo no B2B vai muito além dos blogs informativos. Segundo dados recentes sobre estratégias digitais, conteúdo bem feito gera três vezes mais leads do que PPC e aumenta drasticamente as páginas indexadas. Em 2025, o que faz crescer mesmo são conteúdos feitos sob medida: artigos, guias, vídeos, webinars e até podcasts. O importante é não soar robótico. Gente quer falar com gente – mesmo sendo B2B.
3. Omnicanalidade (de verdade) e automação
Os pontos de contato ficaram inúmeros. E não, seu cliente não quer ser tratado como estranho a cada canal. Ele espera que site, WhatsApp, e-mail, mídias sociais e até chatbots conversem entre si, personalizando a experiência. Estratégias de growth hacking em B2B, na prática, pedem ferramentas e sistemas que automatizem, agrupem dados e permitam acompanhar toda a jornada. Falando isso alto para não esquecer: automação sem personalização vira só mais barulho digital.
4. Testes, experimentos e ajustes rápidos
Nada muda se ninguém testa. Growth hackers experientes sabem que hipóteses só valem se medem resultado. Teste landing pages, troque CTAs, mude fluxos de nutrição, ajuste segmentações de campanhas. O mais incrível é que, às vezes, a maior virada está naquele detalhe que parecia irrelevante.
Estratégias validadas para 2025: o que realmente funciona
Entre tentar acertar no escuro e seguir práticas já validadas, faz diferença olhar para aquilo que realmente entrega. Não existe certeza absoluta, mas alguns caminhos têm se mostrado promissores no cenário B2B nacional.
Conteúdo impulsionado por dados e SEO
Com o tráfego orgânico puxando 35% das visitas aos sites e a busca paga somando mais 26% (dados sobre marketing digital no Brasil), ignorar SEO em 2025 é dar adeus a boa parte das oportunidades. O segredo? Produza conteúdo alinhado a dúvidas reais, invista em clusters de temas específicos e mergulhe em palavras-chave de cauda longa. Não esqueça da experiência mobile, que já representa quase 65% dos acessos.
Redes sociais: de aquisição a relacionamento
Com 152 milhões de brasileiros nas mídias sociais e 73% dizendo que são influenciados por elas nas decisões de compra B2B, construir presença nesses canais virou regra, não exceção (dados sobre o uso das redes no Brasil). Além de divulgar conteúdo, use as redes para gerar prova social, tirar dúvidas, criar relacionamento. Formatos como vídeos curtos, respostas rápidas e transmissões ao vivo funcionam muito bem. E cá entre nós: quando o LinkedIn engrena, o efeito dominó de autoridade é real. Também vale experimentar formatos novos, inclusive no TikTok corporativo, onde a audiência B2B só cresce.
Automação e personalização inteligente
Se a jornada é digital, cada etapa pode (e deve) ser acompanhada e automatizada. Ferramentas de automação permitem personalizar mensagens, acionar fluxos, segmentar com base em comportamento e disparar conteúdos em momentos estratégicos da jornada. O ponto de atenção? Nunca perder o toque humano. As melhores automações são aquelas que parecem feitas à mão.
Co-criação, comunidade e networking
No B2B, ninguém cresce sozinho. Parcerias, alianças, eventos digitais e comunidades fechadas têm ajudado empresas a ampliar suas redes, aprender rápido e conquistar leads mais qualificados. O cliente B2B também quer sentir que faz parte de algo maior – um ecossistema de inovação, como aquele que impulsiona projetos como WEEHUB, INC.
Conclusão: growth hacking, estratégia e brasilidade na veia
Não existe hack sem gente engajada. Nem crescimento sem troca.
Chegando até aqui, é fácil perceber que o growth hacking B2B em 2025 pede agilidade, criatividade, coragem para experimentar e inteligência no uso de dados. Mas tudo isso só faz sentido se houver quem esteja disposto a construir junto, compartilhar aprendizados e apostar em abordagens ousadas.
Se sua empresa de tecnologia está pronta para o próximo nível, talvez seja hora de conhecer de perto projetos que vivem esse mindset – como o da WEEHUB, INC. Aqui, inovação, colaboração e suporte estratégico andam juntos. Venha descobrir como podemos impulsionar a sua transformação com uma pitada de brasilidade, propósito e muita vontade de crescer.
Perguntas frequentes sobre growth hacking em B2B
O que é growth hacking em B2B?
Growth hacking em B2B é o conjunto de estratégias criativas, analíticas e rápidas para acelerar o crescimento de empresas que vendem para outras empresas. O foco está em testar ideias, medir resultados, agir com base em dados e ajustar constantemente, sempre procurando aumentar aquisição e retenção de clientes.
Quais são as melhores estratégias para 2025?
Algumas das melhores estratégias de growth hacking para B2B destacam-se em 2025: marketing de conteúdo personalizado, investimento forte em SEO, presença ativa e estratégica em redes sociais, implementação de automação com personalização, uso de dados para decisões rápidas e a construção de comunidades e parcerias no segmento. Tudo isso alinhado ao cenário digital e à omnicanalidade.
Como aplicar growth hacking no B2B?
O primeiro passo é entender profundamente seu público. Em seguida, foque em criar conteúdo relevante, investir em ferramentas de automação e analisar dados constantemente. Teste hipóteses (mudando canais, formatos, abordagens), meça resultados e ajuste rápido. E, claro, fortaleça sua presença digital combinando SEO, redes sociais e fluxos de nutrição. Parcerias e eventos também são pontes importantes no mercado B2B.
Vale a pena investir em growth hacking?
Sim, vale – mas desde que haja consistência e disposição para mudar estratégias a partir dos resultados reais. Growth hacking permite escalar com mais rapidez, encontrar oportunidades escondidas e corrigir rotas antes dos concorrentes. Em segmentos de tecnologia, pode ser uma das formas mais rápidas de alcançar crescimento sustentável.
Quais ferramentas de growth hacking usar?
Existem diversas: plataformas de automação de marketing, ferramentas de análise de dados (como web analytics), sistemas CRM, recursos para SEO e aplicativos de gestão de redes sociais. O interessante é escolher aquelas que integram dados e facilitam a tomada de decisão rápida – sempre considerando o que faz sentido para o seu funil e seus objetivos de negócio.